BIENAL DO LIVRO NO CALENDÁRIO OFICIAL DE PERNAMBUCO
Um dos mais importantes eventos literários do País, sendo a
terceira maior Bienal do Brasil e a maior do Norte e Nordeste, a Bienal do
Livro de Pernambuco agora está inscrita no Calendário Oficial de Eventos do
Estado. A Lei 14.536, aprovada pela Assembleia Legislativa, por iniciativa do
deputado Luciano Siqueira, foi sancionada pelo governador e publicada no Diário
Oficial no último dia 14 de dezembro.
A lei é o reconhecimento institucional do trabalho relevante
desenvolvido há mais de uma década por Rogério Robalinho à frente da Cia de
Eventos, empresa realizadora da Bienal.
Durante todos esses anos, a Cia de Eventos proporcionou a
interação ideal entre agentes públicos e privados, sempre com o objetivo maior
de ressaltar o caráter educativo de uma feira literária de grande porte em
nosso Estado. Com determinação diante das dificuldades enfrentadas ao longo do
percurso, e o esforço dedicado de vários colaboradores, a Cia de Eventos se
irmana à população na alegria pela sanção de uma lei que, ao mesmo tempo,
beneficia a todos, especialmente os mais jovens, ao estimular a paixão pela
leitura, e descortina horizonte sustentável para o mercado editorial
nordestino.
Em sua oitava edição, no ano passado, a Bienal do Livro alcançou novamente números expressivos, consolidando a posição de destaque no cenário nacional e alçando Pernambuco a esta posição de destaque. Mais de 600 mil visitantes, dos quais milhares de crianças, adolescentes e professores de 645 escolas públicas e privadas estiveram no Centro de Convenções para conferir as ofertas da feira e uma rica programação de lançamentos, palestras e debates distribuída em oito espaços exclusivos de conteúdo, nos estandes institucionais e das editoras e livrarias presentes.
Sintonizada com as políticas públicas em prol da leitura e da literatura, a Bienal do Livro se tornou em poucos anos um exemplo grandioso de evento bem-sucedido, porque exprime a dimensão cultural do povo pernambucano. A relação do cidadão é cada vez maior com a Bienalgraças ao significado que o evento confere à paixão de Pernambuco pelo universo encantado dos livros.
A aprovação de uma lei na Assembleia, e sua sanção pelo governador em exercício João Lyra Neto, representa uma conquista coletiva que ressalta o poder da cidadania intrínseco ao poder da literatura. Como disse a manchete do Jornal do Commercio, na véspera da abertura da oitava edição, a literatura quer, sim, mudar o mundo. A aproximação com a cidadania, que já se dá na prática e foi o tema da Bienal passada, ganha status de compromisso com a existência do instrumento legal.
A partir de agora, a formulação das políticas do governo do Estado para a disseminação e valorização do livro e da leitura passa pela realização, de dois em dois anos, de um evento referencial para a cultura regional e nacional, com inserção na agenda global de eventos literários.
Sem dúvida, uma lei histórica para a cultura, a educação e o futuro de Pernambuco.
Em sua oitava edição, no ano passado, a Bienal do Livro alcançou novamente números expressivos, consolidando a posição de destaque no cenário nacional e alçando Pernambuco a esta posição de destaque. Mais de 600 mil visitantes, dos quais milhares de crianças, adolescentes e professores de 645 escolas públicas e privadas estiveram no Centro de Convenções para conferir as ofertas da feira e uma rica programação de lançamentos, palestras e debates distribuída em oito espaços exclusivos de conteúdo, nos estandes institucionais e das editoras e livrarias presentes.
Sintonizada com as políticas públicas em prol da leitura e da literatura, a Bienal do Livro se tornou em poucos anos um exemplo grandioso de evento bem-sucedido, porque exprime a dimensão cultural do povo pernambucano. A relação do cidadão é cada vez maior com a Bienalgraças ao significado que o evento confere à paixão de Pernambuco pelo universo encantado dos livros.
A aprovação de uma lei na Assembleia, e sua sanção pelo governador em exercício João Lyra Neto, representa uma conquista coletiva que ressalta o poder da cidadania intrínseco ao poder da literatura. Como disse a manchete do Jornal do Commercio, na véspera da abertura da oitava edição, a literatura quer, sim, mudar o mundo. A aproximação com a cidadania, que já se dá na prática e foi o tema da Bienal passada, ganha status de compromisso com a existência do instrumento legal.
A partir de agora, a formulação das políticas do governo do Estado para a disseminação e valorização do livro e da leitura passa pela realização, de dois em dois anos, de um evento referencial para a cultura regional e nacional, com inserção na agenda global de eventos literários.
Sem dúvida, uma lei histórica para a cultura, a educação e o futuro de Pernambuco.
BIENAL DO LIVRO (newsletter@bienalpernambuco.com)-
27/02/2012
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