Ninguém é tão importante
Que possa viver isolado
Ninguém é tão belo
Que possa viver no espelho
Ninguém é tão inferior
Que não possa evoluir
Ninguém é tão infeliz
Que não possa jamais sorrir
Ninguém é tão ninguém
Que possa viver somente na dor
Ninguém é tão autossuficiente
Que possa viver sem amor
Que possa viver isolado
Ninguém é tão belo
Que possa viver no espelho
Ninguém é tão inferior
Que não possa evoluir
Ninguém é tão infeliz
Que não possa jamais sorrir
Ninguém é tão ninguém
Que possa viver somente na dor
Ninguém é tão autossuficiente
Que possa viver sem amor
(Luiza Pinto Moura, Julho, 2011)
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