Na infância
Hora do conto
E do faz de conta
Na adolescência
Aquele amor
Nem me fale
Na maturidade
A descoberta do “EU”
Ego supremo
Mas também do outro
Na velhice
A saudade
Florindo e teimando
Como novos brotos
Nascendo, nascendo...
E surgindo, e surgindo
Os seus e os meus
E os nossos netos e bisnetos
Que valores descobrirão
Neste amanhã tão próximo?
(Luiza Pinto Moura, Agosto-2009 )
LUIZA MOURA ETERNA APRENDIZ - Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos "asas para voar".
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