De repente um grito
Preso na garganta
Quisera chamar teu nome
Mas a voz se cala, não sei se consigo
Foram instantes maravilhosos
Que passei ao teu lado
Recordo-me daquele momento
Debaixo do cajueiro
Tuas doces palavras
Embalavam meus sonhos
De repente a realidade
O sonho era a tua saudade
Que soprava como um sussurrar
Aos meus ouvidos: TE AMO!
Ah, se soubesses...
O quanto me fazes falta...
(Luiza Pinto Moura, Setembro, 2009)
LUIZA MOURA ETERNA APRENDIZ - Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos "asas para voar".
sábado, 5 de dezembro de 2009
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