sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ASSÉDIO MORAL ATÉ QUANDO?


O assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego ou mesmo cair no isolamento, que poderá gerar seqüelas emocionais graves.


É uma forma de agressão que vai adquirindo formas cruciais.Em dezenas de escolas e outros departamentos, alguns que fazem a CHEFIA tornam-se carrascos; começam a humilhar, denegrir imagens de trabalhadores com palavras de baixo calão e situações de desagrado e constrangimento. Isso é a falta de competência para assumir um cargo, porém em outros momentos diríamos que o individuo não teria Ética. Resultando essa incompetência em assédio moral gerado pelo despreparo daquele que devia ter maior responsabilidade e forma de expressão com polidez e linguagem profissional para atender aos diversos trabalhadores que exercem cada função.

Assédio moral até quando? Infelizmente agredir é fácil, mas difícil é exercer a empatia, colocando-se no lugar do outro em diversas situações. O que está faltando é ser trabalhado nas escolas é Ética e Dignidade, para que no futuro não sejamos prisioneiros dos nossos descasos e muitas vezes constrangimentos. A próxima vítima pode ser você que ouve é não denuncia , pois assim o agressor se sentirá mais fortalecido para novas agressões. Silenciar é forma de compartilhar com as injustiças sociais. Ouse na palavra, mesmo que seja no anônimato, ligue para Ouvidoria do seu local de trabalho e sinta-se aliviado por essa boa ação.

Bom dia!

Muita Paz!

Profª Luiza Pinto Moura

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O OUTRO

 O OUTRO  Muitas vezes Olho o outro com desdém  Mas se esse outro  Tem um pouco de mim Porque não percebo essa semelhança? Esse outro sou eu...